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Análise de danos em correias transportadoras

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As correias transportadoras ocupam um lugar de destaque nos processos onde é empregada. É comum que, em suas aplicações, sua importância seja extrema. Uma correia transportadora dificilmente ocupa um lugar secundário em sua utilização. Por isso defeitos e falhas em seu funcionamento causam impactos consideráveis em todo o processo.

A atuação de equipes de manutenção em campo é imprescindível para a viabilidade do sistema. No caso de quebras, a primeira coisa a ser definida pelo técnico responsável é a extensão do dano. São considerados pequenos danos aqueles que envolvem a cobertura ou o revestimento da correia, e, eventualmente a tela de amortecimento, possuindo dimensões relativamente pequenas. São considerados pequenos os danos que comprometam até 5% da largura total da correia.

A superfície a ser reparada deve ser limpa com pincel, água e/ou solventes. A área afetada dever ser removida com uma faca ou outro objeto cortante. Um dos cuidados na inserção de um reparo é de que a distribuição da tensão aplicada durante o trabalho da correia seja distribuída por igual em toda a área reparada. Para isso, o recorte em forma de um losango ou em forma circular é a melhor opção.

São utilizadas colas, remendos, telas e outros materiais, com o objetivo de adequar o remendo ao mesmo material já utilizado ma toda a construção original da correia. É de extrema importância a análise correta da extensão do dano, além da escolha dos materiais a serem utilizados no reparo. Esses cuidados visam manter a estabilidade estrutural da correia, tendo em vista sua importância em todo o processo e as cargas às quais será submetida logo após a sua volta à operação.

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