Ao longo do tempo os sistemas de transmissão utilizando correntes foram substituídos por tecnologias mais avançadas, econômicas e limpas, como a utilização das chamadas correias sincronizadoras.
A primeira correia sincronizadora utilizada em sistemas, inicialmente automotivos, era usada para sincronizar o comando de válvulas e o virabrequim, substituindo as transmissões por corrente assim que os comandos de válvulas posicionados sobre cabeçote foram introduzidos na tecnologia dos motores. A primeira correia era composta de poliuretano com elementos de tração de cordonéis de aço.
O avanço tecnológico e a conseqüente descoberta de novos materiais e composições mais resistentes mudou rapidamente essa composição das correias sincronizadoras.
O material utilizado inicialmente foi substituído por compostos de borracha mais fortes e resistentes à variações de temperatura, umidade e demais variações de ambiente e o elemento de tração foi alterado para cordonéis de fibra de vidro com excelente flexão e alongamento nulo.
Atualmente os sistemas de transmissão com correias sincronizadoras invadiram todas as áreas industriais e são indispensáveis para diversos setores e operações, superando em muito os tradicionais sistemas de transmissão com correntes.
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